terça-feira, 30 de setembro de 2014

Ou ganho duas vezes o euromilhões..

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Como já disse várias vezes no outro estaminé, estou absolutamente investida em doar todo o meu dinheiro, sangue, suor e lágrimas na descoberta do teletransporte. Das poucas vezes que jogo no Euromilhões, tenho a certeza que é desta que se dá (ainda não foi, infelizmente) e é o meu desejo de ano novo há vários anos. Aposto que um dia se realiza.

Ontem no entanto tive uma ideia que me divide agora o coração: um timer de gravidez. Tipo forno, estão a ver? É que chega a uma altura da gravidez, como ontem precisamente, em que uma pessoa se vê cheia de contrações e pensa: pronto, está na hora. Mas vai a ver e afinal não era bem. Coisa que até acaba por confirmar numa consulta à noite. Ora, não seria tudo mais fácil se a nossa barriga emitisse um sinal sonoro no momento em que estivease tudo a postos para o nascimento? A coisa começava a apitar, pi pi pi, pi pi pi, e uma pessoa ia à sua vidinha para o hospital. Não havia cá dúvidas se a contração era de treino, se era de nascimento.

Depois dizem-me "quando for a sério tu sabes." Mas sei como se a barriga não fala? Faz lembrar a primeira aula de condução: "ouça o carro a pedir a mudança."

Bem, o certo é que se acaba mesmo por perceber o que quer o carro e vai na volta com o trabalho de parto será a mesma coisa - com um bocadito mais de dor, não? Mas ainda assim - mesmo com esta convicção - tenho para mim que um timer de barriga era uma invenção para lá de espectacular!


segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Baby Center

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Falaram-me deste site no início da gravidez e subscrevi a newsletter desde logo. Passei assim a receber e-mails semanais com o estado da gravidez actualizado, o que rapidamente se tornou numa boa rotina de domingo.

Para além de nos manter informados quanto aos desenvolvimentos semana a semana, tenho quase a certeza que está dentro da minha cabeça a ver o que se passa, para depois me dar respostas aos domingos. Se durante a semana dormi pior, ao domingo o e-mail dizia-me "é normal que esta semana ande a dormir pior porque...", se lá tinha mais azia, "esta semana tem azia porque.." Um companheiro de viagem a adivinhar todos os pensamentos.

A descrição da semana em curso vem sempre acompanhada de artigos sobre os mais diversos temas, há um fórum de discussão (que nunca abri), vídeos, imagens (que também nunca vi) e listas de coisas que não devemos esquecer. Muito útil, muito próximo, bastante informativo.


domingo, 28 de setembro de 2014

Unhas e parto

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Também podia ser um "dúvidas na vida de uma grávida" mas até ontem nunca me tinha questionado sobre isto.

Tudo começou no dia em que tinha manicure marcada e uma tia me disse que não podia pintar as unhas. Como assim não posso pintar as unhas? Ora bem, diz que a saúde começa pela ponta dos dedos e que a cor das unhas tem importância no saber se está tudo bem. Optei por um branco clarinho, achando ainda assim que terei tempo de o tirar antes do parto.

Entretanto precisei também de pedicure mas fui logo informada que pintar as unhas, não senhora., não com um parto à porta. A pessoa, que conheço há anos, lá saberá e acabei por vir com um transparentezinho que há de mostrar toda a minha saúde.

Acabei por não confirmar clinicamente se esta coisa das unhas é verdade ou mito. Mas nestas coisas nunca fiando, que com a saúde não se brinca. Tenho para mim que ainda tiro o pouco verniz que resta antes da bebé nascer. Mas no fundo, no fundo, questiono ligeiramente esta teoria. Se calhar o melhor é perguntar a quem sabe. . Alguém?

sábado, 27 de setembro de 2014

Coisas que me sabem bem (ou melhor) na gravidez #3

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Fins-de-semana!

Verdade que sempre nutri um carinho especial pelos sábados - pelas sextas também, que é o melhor dia da semana. Mas agora, e em especial à medida que a coisa vai avançando, os sábados são uma pequena miragem no deserto que são as semanas. Trabalhar com 38 semanas faz maravilhas por mim, mas cansa ligeiramente. O acordar cedo, preparar para sair, arrumar as coisas do dia anterior, pequenos-almoços, almoços para levar, ir, trabalhar as santas 10 horas, voltar. Tudo normal, é certo, mas movimento-me a uma velocidade mais lenta e canso-me mais. Além disso não ando, rebolo, o que me cria maiores desafios.

Por isso, os sábados são assim uns fofinhos que me entram pela vida e me sabem a sopas e descanso. Aliás, para ser justa, sabem a panquecas e sol, como o pequeno-almoço que o P. preparou para nós e que comemos na varanda a começar na perfeição este fim-de-semana.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

37 semanas

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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Dúvidas na vida de uma grávida

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Às 37 semanas, como é que se distinguem as contrações de treino das contrações de trabalho de parto?

domingo, 21 de setembro de 2014

I Move - Chicco

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Tivemos a sorte de conseguir herdar a maior parte das coisas do enxoval da bebé. Digo berço, cama de grades, alguma mobília, roupas.
Claro que uma mãe (e uma avó, especialmente!) acaba por perder a cabeça com várias coisas - na roupa de menina então, é uma desgraça! - mas no geral acho que fizemos boas opções a custos simpáticos.

A melhor aquisição foi sem dúvida o carrinho - bem que não foi possível herdar de ninguém.
Andávamos de olho na Chicco (gosto especialmente) mas fomos vendo também outras marcas e opções. O meu coração batia no entanto mais forte pelo I-Move, que conhecíamos de uma sobrinha.

Num fim-de-semana em que a Chicco fez o favor de pôr a loja toda com 20% de desconto, decidimos perder a cabeça. Se virmos isto como um investimento para os filhos que (espero) se seguirão, o custo fica bastante diluído e vendo bem as coisas, acaba a ser uma peça barata. Numa noite só, são uns contos largados.



Ainda assim, vale todos os cêntimos.
É fofinho que só ele, lindo de morrer e aquela coisa dos 360º é assim uma grande invenção.
Depois deste, só vimos um outro carro em que o P. ficou de olho, que tinha a particularidade de, com o movimento, carregar o telemóvel. Pronto, nada como uma coisa toda tech para o homem se perder de amores.
Montamos o carro em casa logo no dia em que o trouxemos e aí tem estado. De vez em quando ando com ele para a frente e para trás, só para treinar - coisa de gente maluca, já se sabe - mas, pensando bem, já não falta quase nada para a levar lá dentro nos passeios.

sábado, 20 de setembro de 2014

Mimos!

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Uma querida, querida amiga ofereceu-me aqui há dias um mimo muito especial.
Chama-se "O bebé mais feliz do mundo" e vem em forma de livro, supostamente bastante conhecido no mundo da maternidade.

Comecei a ler no próprio dia mas pelo fim, pelas dez dicas para pais de primeira viagem.
Para além de muitas coisas interessantes, algumas das quais já me passaram pela cabeça, confesso, aprendi que às vezes, uma mãe só precisa da um bocadinho de paciência e de uma massagem.
Ora aí está uma ideia como deve ser! Mimos e festas às mães, com fartura, faz favor!

Pronto, depois deste super conselho, nada mais necessário é para me pôr a ler o livro todo quase de uma vez só.
Já percebi que o senhor tem uma teoria sobre o quarto trimestre, que devia acontecer na barriga mas que por imperativos da natureza (alguém conseguia mesmo pôr uma criança de doze meses cá fora?) acaba por ter lugar no mundo. E que por isso os pais devem ter atenções especialíssimas neste início de vida. Há também teses giras sobre o colo e o choro e assim à partida parece-me bem.

Tenho para mim que ler muita coisa não faz de ninguém melhor pai ou mãe mas já que conhecimento não ocupa espaço, não custa nada aproveitar. Especialmente se prometer fazer dos nossos bebés os mais felizes do mundo.


sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Segundo trimestre

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O segundo trimestre é efectivamente o mais calmo. Qualquer literatura da especialidade o vai dizer e da minha parte subscrevo integralmente.

Já não há aquele receio do primeiro trimestre, as coisas são agora mais certas e algumas das mudanças corporais começam a ser aceites com mais facilidade. Por outro lado, ainda não temos o peso e o barrigão dos últimos meses por isso faz-se tudo nas calmas.

Foi no segundo trimestre que conseguimos viajar uns dias, destino Zurique, que fui a concertos e eventos mais barulhentos a que não iria nos primeiros três meses. Foi também com dezanove semanas que marcamos presença no nosso primeiro Rock In Rio. Foram as primeiras férias grávida, com idas à praia e descanso, onde verifique um considerável crescimento da barriga.

Foi também nestes três meses que senti a bebé pela primeira vez, estava com vinte e duas semanas. Sentada na cama a ler, o pai no escritório numa conferência telefónica com um qualquer país do mundo, senti um movimento completamente novo. Saltei aos gritos pela casa, interrompendo trabalho, silêncio, conferência, só para apregoar que a minha bebé, a minha pequenina, deu de si pela primeira vez. E eu, que estava à espera desse momento basicamente desde o dia em que o teste deu positivo, fiquei imensamente feliz. Depois disto, sentir os movimentos foi-se tornando cada vez mais frequente e a presença dela na nossa vida ficou assim mais evidente.

O P. inventou uma canção para ela mexer, que ainda hoje canta e implica "dar um pontapé ao papá" e começou a ensinar-lhe a tabuada, todos os dias uma nova. Sim, isto pode soar um bocadinho estranho. Mas o homem é engenheiro e nada a fazer aos engenheiros. Temos assim que as conversas diárias com a piolha tinham sempre este momento didático. Quem sabe se quando ela não nascer as canções da tabuada não façam milagres.

Também um trimestre em que - agora sim - se vê claramente um aumento da barriga e em que as coisas vão sendo cada vez mais reais. É engraçado ver a evolução e lembrar-me de dias / roupas em que achava que estava realmente enorme, quando de enorme não tinha nada. É o exemplo perfeito da terceira fotografia, num fim-de-semana em que fui fazer uma caminhada solidária no sábado e um tour de bicicleta no domingo.






Foi também no segundo trimestre que conseguimos finalmente chegar a acordo quanto ao nome. Estaria decidido se fosse rapaz. Sendo menina, a coisa esteve mesmo complicada, comigo a querer porque queria fixar o nome de vez (não faz mais sentido começarmos a chamá-la desde cedo?) e com o P. e achar que ainda tínhamos imenso tempo. Foi em frente ao rio numa sexta-feira à hora de almoço, dia de sol e merenda no intervalo do trabalho, que finalmente pudemos dizer "família, a nossa bebé é a M.C."

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

36 semanas

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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

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- Olha a minha barriga aos saltinhos. A bebé está com soluços.

P. aproxima-se da barriga devagarinho.

- Bú!

domingo, 7 de setembro de 2014

Aquele momento em que descobres uma peça de roupa que ainda serve

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Não queria fazer grandes investimentos em roupa de maternidade mas ao fim de quatro meses já nenhum par de calças apertava. Posto isto, não tive alternativa.
 
A H&M foi a minha melhor amiga.
As roupas da linha pré mamã são giras sem serem excessivamente caras ou parecerem sacos de batatas.
Comprei inicialmente dois pares de calças de ganga e dois mais formais, para trabalhar.
Com o tempo acabei por comprar outras coisas, com dois ou três vestidos e talvez mais uma calças. No Verão, um par de calções de ganga foi a minha best choice de todo o armário.
 
Nestas andanças de compras, ainda que tenho comprado mais do que queria, procurei apostar naquilo em que não tinha alternativa - as partes de baixo.
Para cima fui usando túnicas que já tinha, blusas, alguns tops, peças mais largas ou licras, que ficam agora mais justas mas cumprem o seu papel.
 
Com quase 35 semanas já não tenho nada que me sirva dessas roupas pré-gravidez. Tudo o que visto é curto (o P. diz que eu sou o bêbedo da tasca, com o fundo da barriga à mostra) e encontrar uma coisita que já não repeti cem vezes ao longo da gravidez, um verdadeiro milagre.
 
Hoje, que é fim-de-semana e esteve um calor infernal, foi com imensa alegria que desencantei uma t-shirt que não vestia há seis meses e que ainda cobre integralmente o barrigão. Depois deste achado, temo que só de lençol me aguente. Ainda assim, um momento yupi na vida de uma grávida.

sábado, 6 de setembro de 2014

Moleskine passion Baby Journal

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É facto do conhecimento público que sou A louca dos cadernos, blocos, resmas e conjunto de folhas. Há qualquer coisa de fantástico no papel, não sei se o cheiro, se o toque, se a expectativa.
Nesta coisa dos cadernos e papéis, a Moleskine posiciona-se em primeiro lugar. São mundialmente famosos e eu adoro ir namorá-los às lojas 
Até à data nunca comprei nenhum porque me parece honestamente que o preço é ligeiramente inflacionado, em especial se pensar que consigo produtos idênticos por menos de metade do preço.

Hoje no entanto tudo acabou!
Chegou às minhas mãos, fresquinho como uma alface, o meu Moleskine Passion Baby Journal.


O nome diz tudo, mas é basicamente o meu caderno de bebé.
Já devia ter pensado nisso no início da gravidez mas mais vale tarde que nunca.
Estou apaixonadíssima!
Tão apaixonada que estou acordada daesde cedosó para brincar. Como se fosse Natal.





sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Se calhar já só falta um bocadinho assim

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Na última ecografia morfológica, feita às 33 semanas, os parâmetros de crescimento e desenvolvimento da piolha diziam que estava ali uma bebé de quase 36 semanas.

Em face deste cenário, o médico arriscou num "se calhar nasce antes das 40 semanas."

Nós que nos vinhamos preparando para meados de Outubro, estamos afinal a ver que vai na volta temos a rapariga cá fora logo nos primeiros dias.

E isto é maravilhoso e queremos muito que ela venha quando entender, mas na verdade.. faltarão mesmo só três semanas??

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Coisas na vida de uma grávida

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- Por favor, de que são as empadinhas?
- As maiores são de frango e bacon, as de sementes são de pato, aquelas de legumes e as últimas de frango.
- Pode ser uma de vitela e outra de... desculpe, importa-se de repetir?

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

34 semanas

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Coisas que me sabem bem (ou melhor) na gravidez #2

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Gelados de bola.

Esta é uma novidade na minha vida. Gosto muito de gelados mas não de bola. Santini, Emanha, Haagen Dazz e similares eram coisinhas que me passavam totalmente ao lado. Falem-me de gelados Olá ou Nestlé (gelados de pau) e a coisa já canta de outra maneira. Mas bola..? Não convence!

Desde que engravidei no entanto, e talvez isto até esteja relacionado com o aumento da temperatura do corpo, fiquei viciada em gelados. Santini é oficialmente o meu melhoe amigo. Perdoa-me todas as vezes que disse mal de ti. Ou pior, todas as vezes em que fiz fila para acompanhar amigos, sem pedir absolutamente nada para mim. Quanto desperdício! Podia andar alegremente a enfardar gelado há tanto tempo mas não..! Não estava em mim certamente. Há lá coisa melhor que uma bola de gelado de maça?

Ainda assim, espero que esta seja uma das coisas que desapareça depois da bebé nascer porque não há linha que aguente tanta tentação.


terça-feira, 2 de setembro de 2014

Primeiro trimestre

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O primeiro trimestre é por definição o de maiores preopações. Para além de ser tudo uma grande novidade, é um periodo em que tudo pode acontecer. É nesta altura que tendemos a ler sobre percentagens de sobrevivência em gravidezes tão no início e em que os resultados não são nada promissores. Além disso, é também nestes três meses que temos de ter cuidados extra para que tudo corra bem, sem nos sentirmos ainda completamente grávidas.

No meu caso, e como não via a barriga a crescer, preocupava-me essencialmente o estar mesmo grávida. Perguntava-me várias vezes se seria mesmo real, se estava realmente à espera de um bebé, como podia ter a certeza que estava tudo bem se não havia sinais externos. 

No fundo, esta é possivelmente a maior marca do meu primeiro trismestre. Não enjoei uma única vez, não tive qualquer indisposição, tudo se passou como se não estivesse grávida. O único sintoma que identifico à gravidez é apenas o sono. Em geral tenho já bastante sono. Nesses três meses, piorou ligeiramente. Quando chegava do trabalho às sete e meia ou oito, estava prontinha para dormir. Ficar acordada foi o maior desafio. À parte disso, tudo absolutamente tranquilo.

Nesta data, desafio é também reconhecer que, embora lá para o final da semana onze ou doze, eu achasse que já tinha uma barriga imensa, na verdade, não tinha mesmo qualquer ponta de barriga. A comprovar, as primeiras fotos dos primeiros três meses.

 



A segunda fotografia foi tirada num fim-de-semana com as amigas, quando lhes contei. Chegamos todos numa sexta-feira à noite, vindos de diferentes pontos do país. Uns levaram bolo para o reencontro, outros umas miniaturas de uma bebida da terra, outros ainda ofereceram uma foto do grupo tirada no ano anterior, num casamento. Nós?

- Nós não trouxemos nada. Ou melhor, trazemos um bebé na barriga.

Foi assim que, sem mais avisos, contámos às tias, estávamos de dez semanas.

Quinze dias mais tarde fomos fazer a primeira ecografia morfológica e a 3D.
É uma coisa fenomenal ver tudo, tal e qual se passa dentro da barriga, com direito a bebé a nadar e a mexer por todo o lado. Neste dia o médico perguntou se, estando praticamente certo do sexo, queríamos saber. Quisemos.

Foi a 3 de Abril que com cerca de doze semanas soubemos que vinha aí uma menina.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

O que poderia ter sido

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Sempre quis ter filhos. Gosto de pensar até que vamos ter muitos filhos. Como não sei onde a vida nos leva, pensemos nisto um filho de cada vez.
A começar na piolha.

Quando decidimos que queríamos engravidar, eu já sabia de que forma ia contar ao P. quando se confirmasse. Pensava nisto há algum tempo. Queria fazer uma coisa especial e dar-lhe a notícia de forma original e fofinha. Ainda que isto seja uma coisa dos dois, a natureza fez de forma a que a mulher possa saber antes. Por isso, na minha cabeça, eu saberia antes e ia preparar uma surpresa para lhe contar que o nosso bebé estava a caminho.

Tinha imaginado fazer um jantar em casa e colocar no lugar dele um pequeno embrulho. Nesse embrulho estaria uma chupeta. Juntar a isto uma mensagem, coisas bonitas e profundas sobre o futuro feliz que nos esperava, sobre amor e família. Uma coisa como deve ser.

Acabou por ficar antes demonstrado que não se devem fazer planos. Soube de facto antes mas contei em modos totalmente diferentes do que tinha imaginado. Pequeno rato, portanto..! 

Faz-me pensar que isto de sermos pais é realmente gigante e avassalador. Sempre o desejei com todas as forças mas quando se confirmou tive aquele segundo de pânico, do "e agora?" que me impediu de reagir como uma pessoa normal. Talvez por ter sido tudo muito rápido, talvez por ser mesmo a maior coisa da vida.
 

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